Medicamentos para diabetes tipo 2. Veja a diferença.

Medicamentos para diabetes tipo 2. Veja a diferença.

O que é a diabetes tipo 2?

De forma breve, a diabetes é uma doença crônica, causa pela falta ou mau uso da insulina. O tipo 2 da diabetes é o mais comum entre os pacientes. Nesse caso, o organismo produz a insulina, mas não consegue utiliza-la com eficácia.

O diabetes tipo 2 equivale a cerca de 90% dos pacientes que são diagnosticados pela doença.

Diabetes: veja as diferenças entre o tipo 1 e tipo 2.

Saxenda:

De inicio, devemos esclarecer que o Saxenda não é uma insulina. Esse medicamento é da classe das incretinas. De forma resumida, incretinas é uma classe de substâncias produzidas pelo pâncreas e pelos intestinos, que possuem a função de regular o metabolismo da glicose.

Contudo, quando nós nos alimentamos, é liberado no intestino um hormônio da saciedade, chamado ”GLP-1”. Mas, existe uma enzima chamada de ”DPP-IV” que desgasta o ”GLP-1”. Dessa forma, o efeito de saciedade perdura por 2 minutos ou um pouco mais.

Com isso, o Saxenda atua como este hormônio que já possuímos. Mas, o seu efeito é capaz de durar 12 horas. Dessa forma, permitindo que o paciente sinta uma maior saciedade.

Melhorando a liberação de insulina pelo pâncreas e uma das suas vantagens é o emagrecimento.

Victoza:

De antemão devemos falar que o Victoza atua de maneira semelhante ao Saxenda. Ambos, inclusive, possuem a mesma substância, chamada de liraglutida. Contudo, a principal diferença entre eles, é o mecanismo de aplicação.

O Victoza, por se tratar de um mecanismo mais antigo, esse possuí uma aplicação diferente dos medicamentos mais recentes. Dessa forma, o dispositivo (seringa), necessita de uma aplicação mais cuidadosa para o paciente receber a dose certa.

Ao contrário do Saxenda, que possuí uma método de aplicação mais novo para a medida adequada. Por fim, ambos medicamentos podem possuir bulas diferentes, para outros fins.

Ozempic:

Igualmente os anteriores, esse medicamento é da mesma classe que o Victoza e o Saxenda e também não é uma insulina. No entanto, o que ele faz é aumentar a insulina e em contrapartida, baixando os níveis de glicose.

O medicamento possuí formato de ”caneta”. Sua dosagem pode ir de 0,25 a 1,0mg. Seu uso não é recomendado para câncer e tireoide medular.

Um dos seus efeitos pode ser o aumento da frequência cardíaca, portanto, é necessário um monitoramento dos batimentos cardíacos. Ainda assim, a substância pode causar náuseas e vômitos.

ATENÇÃO: ESSE POST NÃO TEM A INTENÇÃO DE SUGERIR O USO DESSES MEDICAMENTOS PARA FIM DE PERDA DE PESO. PARA ISSO, CONSULTE SEU MÉDICO.

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