Câncer no colo do útero: o que é, sintomas e diagnóstico.

Câncer no colo do útero: o que é, sintomas e diagnóstico.

Atualmente no Brasil, o câncer de colo do útero é um dos mais incidentes no Brasil, sendo o terceiro que mais atingem as mulheres.

O que é o câncer no colo do útero?

Inicialmente, devemos entender que o colo do útero se localiza na região inferior do órgão, dentro do canal vaginal. O tumor que da origem ao câncer, pode se desenvolver a partir de alterações no colo.

Também conhecida como lesões precursoras, as alterações podem ser causada por infecções pelo HPV, sendo uma das principais causas do câncer.

Em resumo, HPV é um grupo de vírus que atinge homens e mulheres. Constantemente atinge a região genital, anal e da uretra. Sua transmissão é única e exclusivamente por via sexual.

Contudo, as alterações nas células do colo útero podem se manifestar muito tempo depois do contato com o HPV.

Sobretudo, é importante ressaltar que existe cura para esse câncer, principalmente se descoberto na fase inicial.

Quais os sintomas do câncer no colo do útero?

Eventualmente, mulheres em fase inicial do câncer de colo de útero, não apresentam sintomas. Dessa forma, os sintomas não começam até que a doença se torne agressiva e ataque regiões próximas.

Nessa fase, os sintomas podem ser:

  • Dor durante a relação sexual.
  • Secreção vaginal.
  • Sangramento vaginal.
  • Dor na região pélvica.
  • Sangramento após a relação sexual.

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Mas, esses sintomas também podem ser ocasionados por outras condições, além do câncer de colo de útero. Portanto, o ideal é realizar os exames de diagnósticos e prevenção para essas e outras doenças.

Como é o diagnóstico:

A princípio, as lesões pré-cancerosas podem ser identificadas no exame de rotina Papanicolau, na Colposcopia e no histórico clínico da mulher.

O que é exame Citopatológico?

No entanto, o diagnóstico com precisão é feito pela biópsia com analise do tecido em laboratório.

As mulheres com vida sexual ativa entre os 25 e os 59 anos devem realizar os exames preventivos. Portanto, a avaliação rotineira deve ser feita anualmente. E após dois exames anuais sem alterações, devem ser feitos a cada três anos.

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