Saúde mental: O que é e como cuidar dos transtornos mentais?

A saúde mental é um pilar importante da nossa saúde como um todo. É a capacidade de avaliar as dificuldades e os problemas, e tomar as melhores decisões. Quando, no entanto, a nossa saúde mental está ruim, podemos desenvolver problemas e transtornos como a depressão, ansiedade, que trarão consequências sérias a nossa vida. Veja alguns dos principais transtornos mais comuns e como cuidar!

Ansiedade.

Atualmente, a ansiedade é um dos transtornos mais presente entre as pessoas da sociedade. Geralmente a ansiedade se manifesta através de uma sensação de desconforto, tensão, medo ou mau pressentimento. A ansiedade em si, no entanto, não é um problema, pois é comum sentirmos um pouco de ansiedade em algum momento de perigo ou sobre algo desconhecido, como esperar por um resultado de um teste importante ou num primeiro encontro romântico, por exemplo.

Do contrário, o paciente com transtorno de ansiedade, pode sinalizar ou sentir as sensações descritas acima em excesso e sem nenhum motivo ou razão aparente, deixando que sua vida social, trabalho, amizades e relacionamentos sejam afetados. Nesse sentido, os tipos de transtornos de ansiedade mais comuns são a ansiedade generalizada, síndrome do pânico e também as fobias. Entre os sintomas mais comuns estão: palpitação, falta de ar, frio, suor, tremores, calafrios e formigamentos.

Como cuidar da ansiedade?

Primordialmente, o paciente deve buscar ajuda profissional, psiquiatra ou psicólogo. A atividade física, métodos de relaxamento como yoga e atividades de lazer também podem trazer diversos benefícios e ajudam a cuidar da ansiedade.

Depressão.

A depressão é corriqueiramente um dos temas centrais sobre saúde mental. Isso se deve ao fato de que é uma das principais doenças do século e obteve um aumento considerável de diagnósticos durante o período da pandemia, saltando de 9,2% para 13,5%, só no Brasil, até o meio 2022. Podemos entender a depressão como uma doença que gera uma alteração do humor caracterizada por uma tristeza profunda, sem fim, com sentimentos de dor, amargura, baixa autoestima e outros.

É importante, no entanto, ressaltarmos que se deve separar os sinais ou a tristeza de um quadro de depressão para aquela tristeza momentânea. Como o fim de um relacionamento, a tristeza do luto, a perda de um emprego, por exemplo. Ao contrário, a tristeza da depressão não tem fim, além disso, pode vir acompanhada de perda de peso, insônia, irritação constante e falta de energia.

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Como cuidar da depressão?

Para tratar a depressão é essencial procurar um psiquiatra. Isso porque o tratamento é feito sob o uso de medicamentos controlados, como fluoxetina e amitriptilina, além de que o tratamento depende de caso a caso. Também é importante a presença do psicólogo, que podem dar o diagnóstico, mas não pode transcrever medicamentos, mas deve fazer um acompanhamento rotineiro. A depressão não é apenas um risco a saúde mental, mas é um risco para a vida.

Esquizofrenia.

A esquizofrenia é caracterizada como um transtorno que faz parte das doenças da psicose, dentro desse quadro, o paciente sofre um desconexão com o mundo ao seu redor ou com a realidade. Além disso, nessa situação o paciente pode sofrer além da quebra de realidade, chamado de delírio, alucinações visuais, auditivas ou tátil.

A esquizofrenia, contudo, pode se derivar de um fator genético, no qual o paciente pode ter a tendência de desenvolver. Além disso, um dos principais fatores de desenvolvimento da esquizofrenia é o uso de drogas sintéticas.

Como cuidar da esquizofrenia?

É importante cuidar da esquizofrenia por meio de um médico psiquiatra. O tratamento consiste no uso de medicamentos antipsicóticos que são eficazes contra os delírios e alucinações, além disso, quanto mais imediato ocorrer o diagnóstico, melhores são os resultados do tratamento. Indica-se também o acompanhamento do psicólogo, para desenvolvimento de atividades que trarão benefícios, como terapia ocupacional e acompanhamentos.

Transtorno de personalidade borderline.

O transtorno de personalidade borderline é identificado como um padrão de personalidade com uma oscilação variada do humor. Nesse quadro, contudo, o paciente pode manifestar a instabilidade de humor devido a pequenas frustrações diárias ou situações inesperadas. Além disso, o paciente com borderline tende a demonstrar suas emoções e sentimentos, bons e ruins, com a mesma intensidade, além da baixa autoestima e a impulsividade.

Como cuidar do borderline?

O tratamento do transtorno de personalidade de borderline é feito sob acompanhamento do psiquiatra e também do psicólogo. Geralmente pode ser suada técnicas de psicoterapia, que busca encontrar soluções para problemas. Também pode ser utilizado a terapia focada em esquema, que busca trabalhar as emoções, com outras técnicas e atividades da área da saúde mental.

Estresse pós-traumático.

O estresse pós-traumático ou transtorno do estresse pós-traumático (TEPT) é um distúrbio de ansiedade em decorrência do paciente ter sido vítima ou testemunha de alguma situação que envolveu atos violentos ou ameaçadores.

  • Situações de guerra.
  • Assalto ou sequestro.
  • Acidentes.
  • Violência ou abuso sexual.

Os sintomas, contudo, podem ser físicos, psíquicos e também emocionais. Sendo comum a pessoa ter retrospectivas da ocasião que a traumatizou, pensamentos recorrentes, pesadelo, isolamento, fuga, além de sudorese, taquicardia, tonturas, dor de cabeça e outros.

Logo após uma experiência traumática, o cérebro e o corpo ficam em estado de choque e alerta. Mas, logo após conseguir entender os fatos e processar as emoções, tudo volta ao normal. O paciente com o transtorno, no entanto, permanece no estado de alerta psicológico, de forma que a memória e os sentimentos sobre o ocorrido, estão desordenados.

Como cuidar do transtorno do estresse pós-traumático (TEPT)?

Em geral, os pacientes só buscam ajuda psicológica depois de muito tempo após o ocorrido. O tratamento para o estresse pós traumático envolve a presença de profissionais como psiquiatras e psicólogos, o objetivo do tratamento, portanto, é fazer com que o paciente ganhe controle sobre o medo e a angustia, além de lidar com os sintomas. A psicoterapia e o uso de medicamentos controlados, também podem ser utilizados.

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